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RECOMENDAÇÕES SOBRE CERIMONIAL MILITAR

 

As recomendações inframencionadas devem ser adotadas, a fim de evitar que, em algumas ocasiões, particularmente com a presença de convidados civis, as solenidades militares tornem-se excessivamente longas e cansativas. Isso ocorre em virtude da execução repetida de movimentos e citações desnecessárias.

 

SOLENIDADES MILITARES

 

1. Não enunciar o tópico do evento a ser executado pela tropa.
Exemplo: o locutor, em lugar de anunciar “Canto da Canção do Exército” e, em seguida informar, “A tropa cantará a Canção do Exército, de autoria de Alberto Augusto Martins e Teófilo de Magalhães”, dirá apenas “A tropa cantará a Canção do Exército, de autoria de Alberto Augusto Martins e Teófilo de Magalhães.”
2. Não repetir o nome, todas as vezes que se referir à autoridade.
3. Evitar citar o nome dos executantes.
Exemplo: o locutor, em vez de dizer: “O Major de Infantaria Domingos Sávio da Silva Pereira Filho, Subcomandante do 1º Batalhão de Infantaria Motorizado Escola, Regimento Sampaio,
fará a apresentação da tropa ao Excelentíssimo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) Senhor General-de-Divisão Carlos Eduardo Barbosa da Silveira Netto, Comandante da 1ª Divisão de Exército dirá apenas “O Subcomandante do batalhão apresentará a tropa”.
4. Não usar expressões desnecessárias.
Exemplo: o locutor, em vez de dizer: “Devidamente autorizado pelo Excelentíssimo (alterado pelo Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019) Senhor General-de-Divisão Carlos Eduardo Barbosa da Silveira Netto, Comandante da 1ª Divisão de Exército o Subtenente Patrício Juvenal Ferreira de Alencar Santiago fará a leitura da saudação ao Brigadeiro Antônio de Sampaio, Patrono da Infantaria”, dirá apenas “Autorizado pelo

Comandante da 1ª Divisão de Exército, o Subtenente Ferreira fará a leitura da saudação ao Brigadeiro Antônio de Sampaio, Patrono da Infantaria”.
5. Não anunciar os toques a serem dados, a fim de evitar citações desnecessárias.
Exemplo: o locutor não deve dizer: “Prosseguindo a solenidade, será dado o toque de armar baioneta!”.

 

TOQUE DE CORNETA OU CLARIM

 

Observa-se que, por ocasião do encerramento de algumas solenidades militares (após o desfile e quando a autoridade deixa o palanque), executa-se o toque de corneta ou clarim correspondente sem a presença de militares para prestar a continência individual, uma vez que a tropa já deixou o lugar da formatura. O Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas estabelece, em seu artigo 80, que os toques de corneta ou clarim são usados para anunciar a chegada, a saída e a presença de uma autoridade em uma organização militar (OM) e sua aproximação de uma tropa.
Em complemento ao que prescrevem as Instruções para a Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 10-60) e
o Manual de Campanha C 22-6 Inspeções, Revistas e Desfiles, quanto às oportunidades em que são dados os toques de corneta As recomendações inframencionadas devem ser adotadas, a fim de evitar que, em algumas ocasiões, particularmente com a presença de convidados civis, as solenidades militares tornem-se excessivamente longas e cansativas. Isso ocorre em virtude da execução repetida de movimentos e citações desnecessárias.

 

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